Postado por Daniele Brito em 05/jun/2025 - Sem Comentários
Com meta de universalizar o esgotamento nos próximos anos, Manaus amplia a rede de saneamento e convida a população a aderir ao sistema para garantir melhorias no meio ambiente.
O dia 5 de junho, data em que se celebra o Dia Mundial do Meio Ambiente, é essencial para abrir a reflexão sobre como estamos deixando o mundo para as próximas gerações. Após conviver por décadas com desafios históricos no saneamento, Manaus vive hoje um processo de transformação ambiental por meio do acesso à água e da expansão da coleta e do tratamento de esgoto. Algo simbólico para uma cidade rodeada por uma das maiores riquezas naturais do planeta, com a principal bacia hidrográfica do mundo.
Na cidade, uma das principais características são os igarapés, que cortam a cidade inteira. Hoje, Manaus ainda lança a maior parte do esgoto produzido in natura nesses corpos hídricos. Contudo, a concessionária vem realizando obras que visam à mudança desse cenário. Por meio do programa Trata Bem Manaus, a capital amazonense vem ganhando redes coletoras de esgoto e Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs). O objetivo é alcançar a universalização do serviço até 2033.
“O saneamento é a forma mais eficaz para transformar o cenário de Manaus, que exige atenção e, principalmente, ação. A companhia não mede esforços para isso. Desenvolvemos um método novo de coletar esgoto para nos adaptarmos às áreas de palafitas. Estamos com obras em todas as zonas de Manaus. Investir em esgoto é investir em meio ambiente. Cada metro de rede implantada representa menos poluição nos igarapés, menos doenças nas comunidades e mais dignidade para os moradores. Trata-se de um ciclo positivo que começa nas tubulações, mas se reflete em rios mais limpos, solo mais saudável e uma floresta mais protegida”, destaca o diretor-presidente da Águas de Manaus, Pedro Augusto Freitas.
Hoje, mais de 13 bairros da cidade recebem frentes de obras de infraestrutura de esgotamento sanitário. Nesses locais, equipes de conscientização realizam visitas porta a porta para explicar aos moradores sobre esse novo serviço que está sendo construído, além dos benefícios e da importância da adesão da população.
Contudo, alguns bairros da cidade já contam com o serviço, como parte do Cidade Nova. Por lá, moradores como a empreendedora Tainá Chaves viram na conexão ao sistema uma forma de contribuir com melhorias na qualidade de vida e saúde da família e, principalmente com o meio ambiente.
“Antes, eu nem sabia direito o que era esgoto. Só depois que tive acesso à informação entendi a importância disso para o meio ambiente e para a saúde de todos. Hoje, fico feliz em saber que estou contribuindo: o esgoto da minha casa e do meu restaurante é coletado e tratado antes de ser devolvido à natureza. Com atitudes como essa, podemos sonhar com igarapés limpos novamente. Claro que não é de um dia para o outro, porque passamos anos poluindo, mas já começamos a mudar e cada atitude faz a diferença”, frisa Tainá.
Adesão ao sistema
De acordo com dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), divulgados pelo Instituto Trata Brasil, apenas 51,2% do esgoto produzido no Brasil é tratado. Isso representa cerca de 5,5 mil piscinas olímpicas de esgoto descartadas por dia na natureza. Em Manaus, a ampliação dos serviços de coleta e tratamento de esgoto vem acontecendo, mas também depende de um outro ponto: a adesão da população ao sistema.
“O tratamento de esgoto é fundamental tanto para a saúde pública da população quanto para a conservação e preservação ambiental. Quando a gente não tem a correta ligação de esgoto, ou ainda, quando a gente não liga a nossa casa à rede, esse esgoto bruto vai infiltrar-se na natureza, no solo, e acabar nos rios. O nosso papel como cidadão é fundamental, tanto no sentido de realizar a ligação da nossa casa à rede, para que o esgoto que a gente gera não vá poluir o meio ambiente, quanto de exigir o acesso ao saneamento básico, que é um serviço imprescindível”, ressalta a presidente executiva do Instituto Trata Brasil, Luana Pretto.
Atualmente, Manaus tem cobertura de mais de 34% da cidade. Com os serviços de ampliação do sistema que estão sendo realizados, o atendimento aos moradores chegará a mais de 60% nos próximos dois anos e a 90% em 2033.
“Com mais de R$ 3 bilhões em investimentos, o programa Trata Bem Manaus visa à universalização do esgotamento sanitário, por meio da implantação de 2,7 milhões de metros de redes coletoras e da construção ou ampliação de aproximadamente 70 estações de tratamento. Trata-se de uma iniciativa estratégica para a melhoria das condições ambientais e de saúde pública na capital. Mas, para que esse esforço gere resultados duradouros, a adesão da população é fundamental. Só com o engajamento de todos poderemos garantir igarapés e rios mais limpos, solo protegido e um futuro mais sustentável para Manaus”, reforça o diretor-executivo da concessionária, Renee Chaveiro.
Postado por Daniele Brito em 21/maio/2025 - Sem Comentários
Esta edição contará com 11 categorias, incluindo duas novidades: COP 30 e Mídias Digitais.
A quarta edição do Prêmio Águas de Manaus de Jornalismo Ambiental está com as inscrições abertas. Como novidade, a concessionária traz para esta edição as categorias Mídias Digitais e COP30. Nesta segunda, a proposta é discutir a relação entre meio ambiente, saúde, desenvolvimento econômico, mudanças climáticas, recursos hídricos e saneamento básico no contexto da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, que acontece em novembro.
Serão 11 categorias, com premiações que variam de R$2 até R$7 mil em dinheiro, além de troféus e um notebook. Os interessados em se inscrever têm até o dia 30 de setembro de 2025, às 23h59 (horário de Manaus), pelo hotsite http://www.premioaguasdemanaus.com.br/ . No endereço, também é possível consultar o regulamento. O prêmio reconhecerá matérias produzidas e publicadas no período compreendido entre 1º de novembro de 2024 e 30 de setembro de 2025.
De acordo com o diretor-presidente da Águas de Manaus, Pedro Augusto Freitas, a premiação tem como principal objetivo estimular a produção de materiais em texto, áudio, vídeo e fotos sobre o tema saneamento. “Já estamos na 4ª edição e ficamos felizes por perceber o interesse dos jornalistas pelo tema. Neste ano, temos um acontecimento especial: a COP 30, que ocorre aqui na região amazônica. Essa é uma grande oportunidade de desenvolvermos materiais que relacionem o tema meio ambiente ao saneamento. Em Manaus, temos cases de sucesso que mostram como os nossos serviços podem contribuir com o desenvolvimento humano da região”, destaca.
Além da categoria COP 30, outra categoria que fará parte desta edição é Mídias Digitais. “Temos grandes produções jornalísticas voltadas para as mídias sociais, e estimular esse nicho a produzir conteúdos sobre o saneamento é uma forma de fazer o tema alcançar mais pessoas”, ressalta o diretor.
Além de profissionais que atuam em veículos de comunicação, estudantes de jornalismo também podem se inscrever no prêmio na categoria jornalismo universitário, que compreende matérias veiculadas em um dos seguintes canais da faculdade: TV, jornal impresso, rádio e site. Nesta categoria, também serão aceitas reportagens que tenham sido publicadas na mídia externa.
Premiação
Os primeiros colocados das categorias Jornalismo Impresso, Áudio, Telejornalismo, Webjornalismo, Fotojornalismo, Trata Bem Manaus e Repórter Cinematográfico receberão, cada um, premiação em dinheiro no valor de R$ 5 mil. Já os vice-campeões ganharão R$ 3,5 mil, e os terceiros colocados, a quantia de R$ 2 mil.
As categorias Mídias Digitais e COP 30 terão como premiação o valor de R$ 3 mil e um troféu – estas categorias terão, cada uma, somente um vencedor.
A premiação para a categoria Jornalismo Universitário será única para o primeiro colocado, que ganhará um notebook.
Todos os trabalhos inscritos nas categorias profissionais serão automaticamente elegíveis ao Grande Prêmio Águas de Manaus de Jornalismo Ambiental, que dará o valor de R$ 7 mil ao vencedor.
Postado por Daniele Brito em 22/mar/2025 - Sem Comentários
O evento foi uma parceria da concessionária com a Semmasclima e contou com visita e plantação de árvores na nascente do igarapé.
Na manhã deste sábado (22), data em que se comemora o Dia Mundial da Água, a Águas de Manaus realizou uma série de ações ambientais, como plantio de árvores, doações de mudas e atividades recreativas sobre o tema para crianças. O evento foi realizado no Parque das Nascentes do Mindu, localizado no bairro Cidade de Deus, na zona Norte da cidade. A ação foi uma parceria da concessionária com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Sustentabilidade e Mudança do Clima (Semmasclima).
O objetivo da ação foi contribuir para a recuperação das três nascentes do Igarapé do Mindu, que possui 22 quilômetros de extensão e é considerado um dos principais corpos hídricos da capital amazonense. A atividade contou com a participação dos voluntários da concessionária.
“Manaus é uma cidade cortada por igarapés. A população tem lembranças de tomar banho nesses cursos d’água. Isso é algo que a gente quer que volte a acontecer. Nosso trabalho passa também pela preservação ambiental, que é um dos aspectos que são beneficiados diretamente pelo acesso aos serviços de saneamento básico”, destaca a gerente de Relações Institucionais da concessionária, Simony Dias.
O evento contou com a participação da comunidade local. Durante a programação, a população pôde participar de uma programação especial com orientações sobre as áreas protegidas e a importância da água para o planeta, visita a uma das nascentes do Igarapé do Mindu, plantio de árvores, doação de mudas, além de atividades voltadas para as crianças, como jogos educativos, pintura corporal e contação de histórias.
Moradora da área há 20 anos, a dona de casa Idalina da Silva, de 80 anos, lembra que no passado chegou a usar o igarapé com a família. “A gente ia pro igarapé pra brincar, lavar roupa. Com o tempo, ele foi diminuindo de tamanho e sujando. Esse evento de hoje foi muito bom. Fiz questão de ir até a nascente e espero que, a partir de hoje, as pessoas comecem a mudar os hábitos para podermos recuperar esse igarapé”, disse a idosa.
Para as crianças, a ação foi uma oportunidade de terem um contato mais próximo com a natureza. Selma Aguiar mora no bairro e fez questão de levar o filho para participar da atividade. “Fizemos a trilha até a nascente do igarapé e, para meu filho, essa experiência foi muito boa. Ele também participou das brincadeiras educativas. Parabéns pela iniciativa”, destacou.
O secretário da Semmasclima, Fransuá Matos, ressaltou o comprometimento da secretaria com a revitalização do igarapé. “Hoje é um dia muito importante. A revitalização deste igarapé começa com essa ação, mas temos mais atividades que contemplam outros igarapés para serem realizadas ao longo deste ano. Todos esses projetos irão impactar positivamente a vida dos manauaras e preservar o meio ambiente”, ressaltou o secretário.
Igarapé do Mindu
O Igarapé é um dos principais igarapés da cidade. O Parque Municipal das Nascentes do Mindu foi criado com o objetivo de preservar três nascentes que dão origem ao Igarapé do Mindu, o qual possui 22 quilômetros de extensão, abrangendo 12 bairros em sua bacia hidrográfica: Cidade de Deus, Jorge Teixeira, Tancredo Neves, Gilberto Mestrinho, São José Operário, Novo Aleixo, Cidade Nova, Coroado, Flores, Aleixo, Parque 10 de Novembro, Nossa Senhora das Graças, São Geraldo e Adrianópolis.
A preservação das nascentes é de grande importância para a manutenção do equilíbrio ecológico, da sustentabilidade hídrica e da qualidade de vida da população. A proteção da área em seu entorno evita a erosão do solo e o assoreamento dos corpos d’água.
Trata Bem Manaus
O programa tem como objetivo universalizar o serviço de coleta e tratamento de esgoto. Um dos principais benefícios do esgotamento sanitário é a recuperação dos igarapés. Neste ano, a concessionária irá entregar a primeira etapa da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Raiz, localizada às margens do Igarapé do 40. Ainda neste ano, a companhia irá iniciar a construção de outra estação, que terá impacto positivo direto no Igarapé do Mindu.
“Temos a meta de melhorar a cidade de Manaus por meio dos nossos serviços. Estamos avançando com obras, no entanto, a adesão da população é primordial para que possamos ver os nossos igarapés recuperados. A água é um bem finito e preservá-la é contribuir para um futuro com mais qualidade de vida e saúde”, ressalta Simony Dias.
Postado por Daniele Brito em 27/mar/2024 - Sem Comentários
O livro reúne fotografias produzidas por estudantes e tem destaque para os vencedores de Manaus.
Estudantes de escolas municipais de Manaus começam a receber livros do projeto “Imagens que Transformam”, que teve como objetivo a conscientização ambiental dos jovens. O conteúdo reúne fotografias dos nove finalistas da capital amazonense, além dos quatro ganhadores do projeto, que teve a participação de 23 escolas. O pontapé inicial foi dado na manhã dessa terça-feira (26), na Escola Municipal Olga Figueiredo, situada no bairro Cidade de Deus, zona Norte da cidade.
Ao todo, serão entregues 600 exemplares, totalmente gratuitos, para todas as escolas que participaram da iniciativa. Em Manaus, um dos vencedores foi o estudante Ryan Gomes, de 15 anos. O jovem revelou que soube do projeto através da professora de artes da escola.
“Depois que soube do projeto, parei para prestar atenção em como estamos poluindo o meio ambiente. Percorri algumas ruas do meu bairro e vi o quanto do lixo é jogado nas ruas e nos igarapés. Fiz a foto aqui mesmo na comunidade e desde então tenho tentado conscientizar os moradores sobre a importância do uso consciente e da preservação da água”, destacou o estudante, que hoje cursa o 1º ano do ensino médio.
O objetivo do projeto educacional foi chamar a atenção dos moradores de cidades de todo Brasil para o uso consciente e sustentável da água, abordando a poluição dos rios, descarte indevido de lixo, a importância do esgotamento sanitário, dentre outros. O “Imagens que Transformam” utiliza a fotografia como forma de expressão para abordar o tema.
“O nosso negócio é relacionado à água, desde a captação, passando pelo abastecimento nas casas e na coleta para que este líquido seja tratado e retorne à natureza livre de contaminações. Trabalhar este tema com os jovens é educar e conscientizar para que cada um saiba qual a sua participação neste processo. O projeto chega como uma ferramenta importante para chamar a atenção destes jovens”, destaca a coordenadora de Responsabilidade Social da concessionária, Karina Moraes.
A primeira etapa do projeto foi realizada no segundo semestre de 2023. Professores das escolas municipais participaram de oficinas de capacitação e, a partir daí, replicaram os conhecimentos adquiridos para os estudantes.
“Este projeto foi de suma importância, principalmente porque o tema água é vital para a vida. O nosso objetivo foi despertar o senso crítico dos alunos sobre este bem que é comum e que muitas vezes não é bem cuidado e isso nós conseguimos”, relatou a professora de Artes, Kely Moreira.
Após a primeira etapa, os alunos saíram em campo para realizar registros fotográficos. O material passou por votação popular e por uma comissão julgadora para eleição das melhores campanhas de cada cidade.
“Ficamos muito felizes com a oportunidade de desenvolver estas atividades com os nossos alunos para que estes jovens possam também fazer parte da sociedade com uma visão ampliada. A partir deste projeto conseguimos desenvolver o sentimento de cuidado com a água e com todo ecossistema. Estamos muito gratos à Águas de Manaus”, finalizou o diretor da Escola Municipal Olga Figueiredo, Maurício Odilon.
Sobre o projeto
“Imagens que Transformam” é uma parceria Águas de Manaus com a Flamingo Comunicações e a Secretaria Municipal de Educação de Manaus (Semed), por meio da Lei Federal de incentivo à cultura.
A iniciativa alcançou mais de 4,3 mil estudantes em todo País. O livro, lançado nessa terça-feira (26), reúne as produções do projeto educacional. Além de Manaus, participaram do projeto as cidades de Barcarena (PA), Campo Grande (MS), Cordeiro (RJ), Itaboraí (RJ), Miracema (RJ), Penha (SC) e São Francisco do Sul (SC).
Postado por [email protected] em 03/fev/2023 - Sem Comentários
Estrutura ocupa área de 20 mil metros quadrados, e vai reduzir a emissão de carbono (CO2) em mais de 2,6 toneladas métricas por ano.
Manaus ganhou, nesta quinta-feira (02), a maior usina de energia fotovoltaica (energia solar) da região Norte do Brasil, na modalidade de Geração Distribuída. A unidade vai gerar 3,7 GWh por ano. Este volume de energia limpa reduz a emissão de 2,6 toneladas métricas de carbono (CO2). O número se iguala ao volume de carbono produzido por 560 automóveis em um ano e tem um efeito semelhante ao de um plantio de 43 mil árvores nativas.
A energia fotovoltaica é limpa e renovável, já que é produzida totalmente a partir da luz solar. Além disso, é uma opção silenciosa, resistente e que traz baixo impacto ambiental nos locais onde é instalada. A maior usina solar da região Norte ocupa uma área de 20 mil metros quadrados na BR-174, no ramal da Fazenda Esperança e possui 2,55 MWp de potência instalada. Oito inversores e 4.960 placas solares formam o complexo energético.
A usina é fruto de uma parceria entre a Prefeitura de Manaus, a concessionária Águas de Manaus, a Brasol, empresa do grupo Siemens e a Expertise Energia. O evento de inauguração contou com a participação dos titulares da Secretaria Municipal de Administração, Planejamento e Gestão (Semad), Ebenezer Bezerra, do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), Paulo Henrique Martins, de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas), Antonio Ademir Stroski, da Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Município de Manaus (Ageman), Elson Ferreira, e da Unidade Gestora de Projetos Municipais de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário (UGPM-Água) da Prefeitura de Manaus, Arone Bentes, além de representantes do Conselho Municipal de Gestão Estratégica (CMGE).
“Parabenizo pela iniciativa, pelo avanço, pelo compromisso com o meio ambiente. A Prefeitura fica muito feliz de ver esse investimento da Águas de Manaus. Isso serve de exemplo e referência para que outras empresas da iniciativa privada adotem essa energia limpa”, destacou Ebenezer Bezerra.
ENERGIA LIMPA
Inicialmente, o complexo de energia limpa irá atender 55 unidades operacionais do serviço de água na capital amazonense. A Ageman e a UGPM-Água vão acompanhar a operação.
O grupo Aegea, do qual a Águas de Manaus faz parte, assumiu no ano passado uma meta de reduzir 15% do consumo específico de energia, medido em kWh/m³, até 2030, em uma operação inédita para empresas de saneamento no Brasil.
“Estamos investindo em ações sustentáveis na maior cidade da Amazônia. É um motivo de muito orgulho integrar essa parceria com a Prefeitura de Manaus”, destacou o diretor-presidente da concessionária, Diego Dal Magro.
Energia fotovoltaica
Mas, afinal, o que é energia fotovoltaica? Ela é uma fonte de energia renovável e limpa que utiliza a luz solar para gerar eletricidade, e pode ser produzida mesmo em dias nublados ou chuvosos. Quanto maior for a radiação solar, maior será também a quantidade de eletricidade produzida. O sistema de captação não causa impactos ambientais na natureza e tem uma vida útil de alta durabilidade. A tecnologia é uma das mais avançadas no quesito de fontes renováveis de energia.
Postado por [email protected] em 12/ago/2022 - Sem Comentários
Projeto Jovens Pioneiros chega à terceira edição com participação de 50 alunos de escolas públicas de Manaus.
Um primeiro contato com os conceitos de sustentabilidade e ideias que ajudam a preservar o meio ambiente, por meio do saneamento básico. A partir desta ideia, a Águas de Manaus atua com as novas gerações no projeto Jovens Pioneiros, que dá a elas a oportunidade de pensar em soluções práticas, considerando as diferentes realidades de uma mesma cidade. Nesta semana, em que se comemora o Dia Internacional da Juventude, a concessionária reforça o compromisso com o projeto e dá o pontapé inicial nas aulas do projeto que, em sua terceira edição, conta com a participação de 50 jovens da capital amazonense.
Na recepção realizada na sede da Águas de Manaus, já era possível perceber a empolgação dos jovens, com idades entre 15 e 23 anos. Estudantes de escolas públicas da cidade, eles foram aprovados entre mais de 900 inscritos.
Alunas de um projeto social que atende bairros da zona norte da cidade, Julia Evelin, de 15 anos, e Rosângela Maria, de 16, já chegaram pensando em ações que querem colocar em prática ao longo dos próximos cinco meses e que irão trazer melhorias para as áreas onde moram.
“Eu já tive algumas experiências por conta do projeto social. Cheguei ao Pioneiros por meio do trabalho do nosso professor, que nos ensinou técnicas de comunicação com o público e também orientou com a redação, que fez parte do processo de seleção. Tenho muito interesse nas áreas de meio ambiente e sustentabilidade, muito por essa experiência”, resumiu Julia.
Oportunidade e mentoria
Além da criação de projetos que atendam, de forma específica, os locais onde os participantes vivem, o Jovens Pioneiros também proporciona a eles o contato com as várias profissões que integram o quadro da Águas de Manaus, como químicos, técnicos, advogados, engenheiros, assistentes sociais, médicos de segurança do trabalho e administradores, entre outros.
“O Pioneiros vai me ajudar a aprimorar ainda mais os meus conhecimentos e vai me dar a chance de conhecer várias áreas. São temas que afetam diretamente a nossa vida e o nosso futuro”, acrescentou Rosângela.
Ao final do projeto, as melhores propostas serão premiadas e terão a chance de concorrer a nível nacional na categoria voltada aos Jovens Pioneiros no Prêmio de Inovação da Aegea.
“Nós, colaboradores da empresa, seremos os mentores desses jovens na criação dessas soluções. A partir daí, eles já começam a ter noção de como ajudar as comunidades na melhoria da qualidade de vida. É um projeto que muda a vida do jovem, que o ajuda a sonhar concretamente com o que ele pode ser no dia seguinte”, destacou o gerente de Responsabilidade Social da concessionária, Semy Ferraz.